"Segundo as novas diretrizes, o ensino médio deve ser estruturado a partir de quatro áreas de atuação - ciência, tecnologia, cultura e trabalho. Em termos práticos, uma escola de uma região turística poderia escolher a área de cultura como eixo de atuação, dando mais espaço na grade às disciplinas de história e geografia, por exemplo. As demais disciplinas também poderiam ser ministradas seguindo esse viés."
O trecho acima foi retirado da reportagem publicada na versão online do Jornal O Estado de São Paulo. O texto veiculado pela Folha.com, por sua vez, destaca que a idéia é flexibilizar o atual modelo curricular, tradicionalmente segmentado em disciplinas que não se intercomunicam. Além disso, é possível ler o posicionamento de José Fernandes de Lima, relator das diretrizes do ensino médio, que diz:
"A essência dessa proposta é a definição de uma identidade para o ensino médio. O ensino médio tem que ser entendido como a última etapa da educação básica e, por isso, tem que preparar para a vida. Para isso, ele tem que ser capaz de trabalhar simultaneamente com essas quatro dimensões".
Já na reportagem divulgada pelo Portal IG, há mais um trecho da fala do relator, em que se lê:
"Cada escola ou sistema está liberado para dar mais tempo a uma ou outra área sem se prender a cargas horárias. Tem que ensinar matemática, português e outros conteúdos sim, mas pode ser dentro de um projeto sobre o que for melhor para a comunidade, pode ser uma hora ou 200 horas".
A seguir os endereços para que você possa ler as reportagens mencionadas:
Estadão: Novo ensino médio visa ao mercado de trabalho
Portal IG: CNE aprova diretrizes que flexibilizam ensino médio
Folha.com: Ensino médio poderá ter currículo mais flexível e maior tempo de duração
Caso queira, após ler as reportagens volte aqui em nosso blog para nos contar a sua opinião. Basta clicar em comentários. Obrigado!
"A essência dessa proposta é a definição de uma identidade para o ensino médio. O ensino médio tem que ser entendido como a última etapa da educação básica e, por isso, tem que preparar para a vida. Para isso, ele tem que ser capaz de trabalhar simultaneamente com essas quatro dimensões".
Já na reportagem divulgada pelo Portal IG, há mais um trecho da fala do relator, em que se lê:
"Cada escola ou sistema está liberado para dar mais tempo a uma ou outra área sem se prender a cargas horárias. Tem que ensinar matemática, português e outros conteúdos sim, mas pode ser dentro de um projeto sobre o que for melhor para a comunidade, pode ser uma hora ou 200 horas".
A seguir os endereços para que você possa ler as reportagens mencionadas:
Estadão: Novo ensino médio visa ao mercado de trabalho
Portal IG: CNE aprova diretrizes que flexibilizam ensino médio
Folha.com: Ensino médio poderá ter currículo mais flexível e maior tempo de duração
Caso queira, após ler as reportagens volte aqui em nosso blog para nos contar a sua opinião. Basta clicar em comentários. Obrigado!
Implementar mudanças no modelo educacional é uma ótima idéia, mas, não bastam ótimas idéias, o importante para o processo educativo vigente é o oferecimento de subsidios para que as boas idéias existentes possam se concretizar no cotidiano das escolas brasileiras.
ResponderExcluirA flexibilização, na minha opinião é muito interessante, mas poderia criar uma certa fragmentação nesse processo, será que com esse novo modelo das quatro dimensões a tão sonhada conexão entre as disciplinas se concretizaria?
Abraços!!
O mundo tem mudado rapidamente; são novas tecnologias a influenciar nosso cotidiano, valores de novas gerações que se diferenciam das anteriores, tudo novo, e com a Educação não é diferente.
ResponderExcluirPenso que a Educação não pode ser voltada para o mercado de trabalho. A Educação serve para formar o cidadão, sua inserção no mercado de trabalho é consequência. Porém sou defensor do ensino contextualizado, e aí entra o mercado de trabalho; como no exemplo, se a escola está em uma região turística, o ensino de todas as disciplinas deve ser direcionado ao turismo, diferenciando-se um pouco do currículo tradicional, trabalhado em todas as escolas.
Na minha opinião a lei não corresponde à nossa realidade. Há de se resgatar as condições de trabalho dentro da sala de aula e o respeito dos alunos e da comunidade para com o professor. Com essa lei que protege os pseudo estudantes.
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